Tejo
rio de alma portuguesa
Alberto
Landi
Não
é apenas um rio, é caminho, memória e poesia que se deita sobre Lisboa ao cair
do sol.
Suas
águas guardam os segredos dos navegadores que ousaram partir rumo ao
desconhecido, levando consigo o fado da saudade e a esperança de novos mundos.
Nas
suas margens, a história se fez em pedra e sal. Foi testemunha de reis e
poetas, de partidas dolorosas e regressos celebrados.
É
espelho de luz que torna Lisboa sui generis, dourando as suas sete colinas e
refletindo o coração de um povo.
Chamar
o rio é chamar pela essência de Portugal, nasce longe, mas encontra no
Atlântico a liberdade que sempre inspirou os portugueses.
Não
corre apenas pelas terras, mas pelas veias de quem vive lá, lembrando que o
destino se escreve sempre entre partida e regresso.
Além
de rio, é casa, abraço e saudade!
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