As
emoções humanas nos ajudam a lidar com a vida cotidiana, permitindo-nos
comunicar ou demonstrar o que sentimos em relação a certas situações, pessoas,
fatos, pensamentos, sentidos, sonhos e memórias.
Muitos
psicólogos acreditam que existem seis tipos principais de emoções, também
chamadas de emoções básicas. Eles são: felicidade, raiva, medo, tristeza,
desgosto e surpresa. A felicidade é a nossa reação ao positivo, assim como o
desgosto é o revoltante e a surpresa é o inesperado. Da mesma forma, reagimos à
aversão por meio da raiva, ao perigo por meio do medo e à dificuldade ou perda
por meio da tristeza.
Todas
as outras emoções são variedades de emoções básicas. Depressão e luto, por
exemplo, são variedades de tristeza. O prazer é uma variedade de felicidade, e
o horror é uma variedade de medo. De acordo com psicólogos, as emoções
secundárias se formam combinando graus variados de emoções básicas. Assim, surpresa
e tristeza produzem decepção, enquanto nojo e raiva produzem desprezo.
Múltiplas emoções também podem produzir uma única emoção. Por exemplo, raiva,
amor e medo produzem ciúme.
Cada
emoção é caracterizada por qualidades fisiológicas e comportamentais, incluindo
as de movimento, postura, voz, expressão facial e flutuação da taxa de pulso. O
medo é caracterizado por tremores e aperto dos músculos. A tristeza aperta a
garganta e relaxa os membros. A surpresa é uma emoção particularmente
interessante, caracterizada por olhos arregalados e queixo caído, que dura
apenas um momento e é sempre seguido por outro tipo de emoção.
Com os
personagens literários, não é diferente. Eles têm reações reais aos conflitos,
e essas reações são gatilhos emocionais que promovem a sequência da
história.
Aqui
apontamos algumas delas para ajudar o escritor no desenvolvimento emocional do
personagem:
Apatia
/ Ansiedade / Tédio / Compaixão / Desprezo / Êxtase / Empatia / Inveja / Medo /
Constrangimento / Euforia / Perdão / Frustração / Gratidão / Mágoa / Culpa /
Ódio / Esperança / Horror / Saudades / Histeria / Amor / Paranoia / Piedade /
Prazer / Orgulho / Raiva / Arrependimento / Remorso / Simpatia...
Hoje falaremos do MEDO, emoção que
atribuiremos ao nosso protagonista na história que será criada em na aula
on-line:
O medo
é a reação emocional a uma fonte real e específica de perigo. Um mecanismo de
sobrevivência, o medo está geralmente relacionado a uma apreensão em relação à
dor. O medo severo é uma reação ao perigo terrível que se aproxima, e o medo
trivial ocorre como resultado de um confronto que não representa uma ameaça
significativa. Os graus de medo variam de uma leve cautela à paranoia. O medo
pode afetar a mente inconsciente por meio de pesadelos.
O medo
é muitas vezes confundido com a ansiedade, que é uma emoção muitas vezes
exagerada e vivenciada mesmo quando a fonte do perigo não está presente ou
tangível. Embora o medo esteja ligado à ansiedade e a outras condições
emocionais, como paranoia e pânico, é uma emoção separada por si só.
Os
psicólogos descobriram que o medo pode ser ensinado. Por exemplo, as crianças
podem ser condicionadas a temer certas coisas. Além disso, acidentes acendem
medos. Uma criança que cai em uma piscina e luta para nadar pode desenvolver um
medo de piscinas, natação ou água.
SEGUNDO
CONTO: nova história será criada, e o protagonista
reagirá com RAIVA: (pesquisar mais)
A
raiva é a emoção que expressa aversão ou oposição a uma pessoa, ou coisa que é
considerada a causa da aversão. Os psicólogos consideram a raiva uma emoção
natural necessária para a sobrevivência. A raiva pode trazer melhorias
comportamentais; no entanto, a raiva descontrolada pode causar problemas
sociais e pessoais.
Os
psicólogos dividem a raiva em três categorias. Um tipo de raiva é uma reação
instintiva a ser preso ou ferido. Outro tipo é uma reação à percepção de ser
intencionalmente prejudicado ou maltratado por outros. O terceiro tipo de
raiva, que inclui a irritabilidade, reflete os traços de caráter pessoal de um
indivíduo.
A
raiva às vezes é exibida por meio de atos agressivos repentinos e evidentes. Um
indivíduo incontrolavelmente zangado é suscetível a perder a capacidade de
fazer julgamentos sensatos e agir com responsabilidade. A raiva extrema é
obviamente autodestrutiva, assim como a raiva que não é expressa externamente e
mantida internamente. A raiva é muitas vezes mal utilizada por indivíduos que
agem com raiva como um meio de manipular os outros.
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