ERA DUAS VEZES O BARÃO LAMBERTO
GIANNI RODARI
Quando chega o
Inverno, os velhos ossos do Barão têm por hábito ir apanhar o sol do Egito. É
lá que se dá o encontro com o curandeiro árabe que lhes fornece a cura para
todos os males do velho. “O homem cujo nome é pronunciado permanece vivo”.
Então, um belo dia,
chegaram a sua mansão mais seis empregados, contratados por um alto salário
para ficar dia e noite repetindo o nome do barão. O trabalho era simples, mas
muito, muito estranho! O segredo guarda-se no sótão, onde passam a viver umas
quantas criaturas contratadas exclusivamente para invocar, dia e noite, o santo
nome: - Lambeeeerto, Lam-ber-to, Lambertooooo...
Pelo meio, há um
desfile de personagens: É o caso de Otávio, o sobrinho protótipo do escroque
que anseia a morte do tio para herdar a grande fortuna, ou dos 24 bandidos, todos de nome Lamberto,
que exigem 24 milhões da fortuna do velho barão.
Pois bem, este livro
conta a história do barão Lamberto que era um homem muito velho, muito rico e
muito doente, graças a um remédio egípcio muito antigo, vê a sua saúde melhorar
consideravelmente, entre outros efeitos surpreendentes.
O jornalista e
escritor Gianni Rodari (1920-1980), ganhador do prêmio Hans
Christian Andersen, foi considerado um dos melhores escritores de literatura
infantil, Neste livro aprendemos que as palavras são, afinal, brinquedos. É com
estes brinquedos que podemos exercitar o maravilhoso poder de inventar.
Vamos fazer uma releitura do tema abordado pelo Professor Gianni Rodari?
Escolha uma das duas alternativas abaixo:
1. Escrever um conto do Barão Lamberto. Ele tem uma doença bem estranha, que será umas das 24 listadas pelo mordomo. Que o seu
texto tenha um teor cômico.
2. Escrever um conto sobre um possível
interesseiro na fortuna do Barão, um dos 24 já interessados. Que a história tenha um teor de suspense.