NUM BARCO À DERIVA!
(AMORA)
Viajei
para Cancún com minha mãe, aproveitando uns dias de férias.
Mar
maravilhoso, acostumei-me a dizer vinte tons de azul, indo do claro ao marinho,
quando visto de longe. Belíssimo, nunca vi nada igual!
Logo
cedo, aproveitando que minha mãe dormia, saí pensando andar de barco.
É
que ela é muito nervosa, não posso entrar n’água que ela começa a gritar. Nado
bem, mas tem medo que eu me afogue.
Aproveitei
um barco vazio, entrei e saí mar adentro. Sozinha, embora seu dono recomendasse
ser perigoso! O mar estava meio agitado, nesse dia.
Qualquer
problema, haveria uma boia grande e um colete salva vidas, caso precisasse.
Em
alto mar, ameaçado por ondas gigantes, o barco balança forte, querendo virar.
Coloco logo o colete e puxo a boia, pensando no pior.
Não
deu outra. Fui lançada fora, ficando o barco à deriva, até surgir uma calmaria.
Muito
assustada, fiquei esperando equilibrada na boia, segurando uma corda ligada ao
barco, até surgir socorro. Nadar naquela lonjura, impossível.
Aliviada,
avisto outro barco em minha direção e a voz de minha mãe, gritando que o
socorro estava indo.
Dessa
vez, fiquei muito contente ao ouvi-la preocupada com minha segurança.
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