O
abraço da liberdade.
Alberto Landi
Em
uma manhã ensolarada no porto de Nova York, a majestosa estátua erguia-se
imponente com sua tocha brilhante iluminando o caminho dos navios que se
aproximavam.
Era
ali, em meio ao vai e vem das embarcações e do burburinho dos turistas
ansiosos, que um acontecimento inesperado estava prestes a surpreender a todos.
Enquanto
os visitantes se aglomeravam para tirar fotos e contemplar a grandiosidade da
escultura, algo incomum começou a acontecer.
Lentamente,
os seus olhos pareciam ganhar vida, brilhando com uma luz dourada que indicava
bondade e acolhimento para todos ao seu redor, seguido de um piscar de olhos
para todos ali presentes.
Mal
podiam acreditar no que viam, testemunhavam um momento mágico e único naquela
manhã inesquecível.
À
medida que o sol se elevava no horizonte, os braços da escultura se ergueram
lentamente em um gesto acolhedor, como se estivesse saudando cada visitante que
chegava ao local.
O
silêncio tomou conta do lugar, enquanto todos observavam maravilhados aquela
cena extraordinária que ultrapassava as barreiras do tempo e espaço.
Os
pássaros voavam em círculos ao seu redor, como se celebrassem com ela aquele
momento de magia e encantamento.
Os
turistas sorriam emocionados, sentindo-se acolhidos pela presença imponente da
escultura personificada diante de seus olhos.
E
assim, sob o olhar atento que agora parecia sorrir para cada um dos presentes,
as pessoas ali sentiram em seus corações a chama ardente da liberdade que
aquela figura icônica representava.
E
assim enquanto o sol brilhava sobre os céus de nova York, uma cidade que nunca
dorme, ela continuava a sua vigília silenciosa e eterna saudando a quem
chegasse, com sua luz radiante e seu gesto acolhedor lembrando a todos que a
liberdade é um direito intransferível de cada ser humano neste imenso mundo.
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