UMA CENA DO COTIDIANO
Henrique
Schnaider
Rolando
entrou na sala, molhando todo tapete, estava ensopado pela chuva que caia lá
fora.
Muito
irritado, pois juntamente com uma multidão, sofreu para pegar o metro, e chegar
finalmente em casa.
Queria
ligar o mais rápido possível, para a doce e amada Rita, por quem nutria uma
paixão delirante, iria acompanha-la à missa, mas no fundo queria estar, apenas
perto dela.
Estava
pensando em convida-la para um programa no restaurante Porcão, que um amigo
havia recomendado, pelas delicias que se podia degustar num ambiente pra lá de
bom.
A
chuva não dava trégua, mas Rolando estava disposto a se molhar até os ossos, já
que por Rita, faria qualquer coisa.
Ligou
para Rita, com o coração aos pulos, mas para seu desencanto, ninguém atendeu,
ficou imaginando onde estaria sua princesa encantada, como seria bom se ele a
visse naquele dia, declararia seu grande amor por ela.
Sem
ter outra opção, resolveu ficar em casa só e amuado, sem nada para fazer,
começou assistir a um filme sem muito entusiasmo, quando de repente toca a
campainha.
Rolando
levantou-se vagarosamente foi atender à porta, para sua imensa alegria era Rita
dos pés a cabeça ali na sua frente, assim a vida tomou um novo sentido naquele
momento, Rolando se desmanchou de emoção.
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